“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”.
Florbela Espanca
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Que droga...
"Por vezes algo que não conseguimos explicar surpreende-nos, arrasta-nos e obriga-nos a amar." (Corneille)
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