“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”.
Florbela Espanca
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Me perdi...
'E agora todos os meus segredos estão flutuando em direção à superfície. Onde está a garota calculista, controlada e eficaz? Como eu a perdi? E como a encontro de novo?'
Nenhum comentário:
Postar um comentário