“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”.
Florbela Espanca
sexta-feira, 16 de julho de 2010
"Nada, depois que o vi pela primeira vez e ninguém que conheci depois me conseguiu assustar e confundir tanto. Ninguém que já conheci me fez sentir tão segura e insegura, mais importante e mais insignificante..."