Poderia falar de quando te vi pela primeira vez... sem jeito, de repente te vi assim, como se não fosse ver nunca mais e seria bom que eu não tivesse visto nunca mais, porque de repente vi outra vez e outra e outra, e enquanto eu te via nascia um jardim nas minhas faces. E eu que me resignei tanto, agora quase já não me importo de ser vulgar, não me importa o lugar-comum, dizer o que outros já disseram. Já não tenho mais nada a resguardar.
Adaptado de Caio Abreu.
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