“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”. Florbela Espanca
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Lixo e purpurina
"minha aparência é péssima, a mente e o corpo exaustos. Mas existe uma tranquilidade estranha. Não tenho mais nada a perder. Não sabia que o mundo era assim duro e sujo. Agora sei. Tenho apenas essa consciência, que só a loucura ou uma lavagem cerebral poderiam turvar. sobrevivo todos os dias à morte de mim mesmo. Sinto como uma virilidade correndo no sangue."
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