“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”. Florbela Espanca
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Palavras vazias
“tantas palavras vazias a meia luz; tem um deserto dentro de mim pra naufragar; não é verdade que eu minto pra te machucar; apenas interpreto pra sobreviver; você me procura quando não quer existir; agora o tempo passa bem devagar; o mundo não merece minha compaixão, mas vou insistir assim mesmo até o fim”
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