“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”.
Florbela Espanca
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Pra pensar...
“Sempre nos queixamos de que nossos dias são poucos, mas nos conduzimos como se eles nunca acabassem” (Sêneca).
Nenhum comentário:
Postar um comentário