sexta-feira, 5 de março de 2010

Vida Nova, Velhos Vícios


Vida nova, velhos vícios
A luz da selva, esconde
Os pontos claros das estrelas
A lua me responde

Na janela, vejo a imagem
Das brasas do cigarro
Que eu acendo enquanto penso
Na pureza de seus passos

Eu posso até fazer as coisas meio desligado
Mas mesmo assim eu ainda faço

Minutos preciosos
Em cinzeiro branco

De um mar qualquer, qualquer olhar
Ainda sinto o efeito do pisar
Das minhas palavras frias ao te amar

Chegamos ao ponto que nao voltamos mais
Com um beco em nossas vidas
Não me ame nunca mais
Nunca olhe para trás, nunca olhe para trás

(Supersonique)

Um comentário:

Florbela Spunk disse...

postei um comentario no seu post de Eloisa para Abelard, mas como é antigo talvez vc não veja, mas enfim...se puder veja lá!