“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”. Florbela Espanca
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Night Inside
"Presente em tudo que eu faço
em qualquer hora e lugar
em toda esquina em cada passo:
profana luz a me guiar
vida a fora, noite a dentro
Impressa em cada gesto meu
brilha a luz no fim do túnel
cores capazes de cegar
quem tem medo de entregar-se
vida a fora, noite a dentro
Inimigos na trincheira
guantanamera militar
e a ilha não se curva
às águas turvas desse mar
vida a fora, noite a dentro."
H. G.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário