"Ela pára e fica alí parada
Olha-se para nada
Paraná
Fica parecida paraguaia
Para-raios em dia de sol
Para mim
Prenda minha parabólica
Princesinha parabólica
O pecado mora ao lado
Paraíso
Paira no ar
Pecados no paraíso
Se a tv estiver fora do ar
Quando passarem os melhores momentos da sua vida
Pela janela alguém estará
De olho em você
Paranóica
Prenda minha parabólica
Princesinha clarabólica
Paralelas que se cruzam
Em belém do pará
Longe, longe, longe
Aqui do lado
Paradoxo
Nada nos separa
Eu paro e fico aqui parado
Olho-me para longe
A distância nao separabólica"
Humberto Gessinger
“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”. Florbela Espanca
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Parabólica
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário