“Quando morrer, é possível que alguém, ao ler estes descosidos monólogos, leia o que sente sem o saber dizer, que essa coisa tão rara neste mundo - uma alma - se debruce com um pouco de piedade, um pouco de compreensão, em silêncio, sobre o que eu fui ou o que julguei ser. E realize o que eu não pude: conhecer-me”.
Florbela Espanca
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Tempo...
"Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei Pra você correr macio Como zune um novo sedã
Tempo amigo seja legal Conto contigo pela madrugada Só me derrube no final"
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